Cérebro

Bilíngue

O bilinguismo desenvolve melhor o cérebro da criança.

Parece óbvio, mas ter um cérebro bilíngue pode ser muito diferente do que ter um cérebro monolíngue. E não apenas no nível de conhecimento. Existe uma distinção física no cérebro das pessoas bilíngues, o tornando comprovadamente mais saudável.

E a fase da vida em que adquirimos uma segunda língua afeta diretamente a forma como o nosso cérebro se desenvolve. Além disso, utilizar esses conhecimentos com frequência pode oferecer vantagens para a nossa socialização e bem-estar, além da saúde.

Aprendizado com contexto

Avanços recentes na tecnologia de imagem cerebral deram pistas sobre como aspectos de aprendizado podem afetar o desenvolvimento do cérebro. Isto é, a forma como estudamos e aplicamos uma segunda língua faz diferença. E, nesse sentido, buscar um ensino de qualidade que ofereça experiências reais também é essencial.

Nossa habilidade de linguagem é utilizada em proporções variáveis. E as competências de speaking, listening, reading e writing vão se desenvolver de acordo com a situação e de como se adquiriu a língua. Por isso, não podemos excluir a importância do fator contexto no ensino bilíngue.

Bilinguismo na Primeira Infância

Contextos significativos durante a aquisição de uma segunda língua são ainda mais potentes quando oferecidos no período crítico. É quando o cérebro das crianças está em desenvolvimento, facilitando o uso dos dois hemisférios no processo de aprendizagem de uma nova linguagem.

Sendo assim, aprender uma língua ainda na infância, trabalhando essas funções neurais, pode proporcionar uma compreensão mais ampla de contextos lógicos, sociais e emocionais. E, contrário ao que se pode pensar, o exercício proporcionado pelo bilinguismo não sobrecarrega o cérebro, mas sim o fortalece.

Bom Para a Saúde

As vantagens de um cérebro bilíngue ultrapassam a compreensão equilibrada de uma segunda língua. E uma delas, inclusive, é visível. Existe uma densidade maior de matéria cinzenta – que contém a maior parte de nossos neurônios e sinapses – e mais atividade em certas regiões do cérebro ao conversar numa segunda língua.

Estudos recentes ainda explicam que o esforço e atenção necessários para alternar entre línguas gera mais atividade e reforça potencialmente o córtex pré-frontal dorsolateral. Esta é a parte do cérebro que desempenha um grande papel na concentração, funções executivas, resolução de problemas, alternação entre tarefas e demais habilidades cognitivas.

Além disso, pesquisas também mostram o efeito do bilinguismo na saúde. Parece incrível, mas aprender uma segunda língua tem efeito direto em nossa qualidade de vida. Isso porque a forma como um cérebro bilíngue trabalha ao longo dos anos pode atrasar o surgimento de doenças como a demência e Alzheimer.

Não podemos esquecer do bem-estar

Sentir-se bem é essencial durante todo o processo de aprendizado. E a autoconfiança é um forte motivador na infância. Por isso, incentivamos os alunos constantemente a descobrirem e participarem de cada processo. Isso aumenta seu senso de autonomia, fundamental para o bem-estar.

Na Ludens, queremos ir além da teoria. Os alunos vivem a segunda língua de fato. Não só aprendem a se comunicar com facilidade, mas exercitam outras possibilidades que os aproximam do inglês. Por exemplo, a capacidade de assistir a filmes, séries e jogar jogos internacionais utilizando seus próprios conhecimentos amplia o sentimento de capacidade e protagonismo das crianças.

Ser bilíngue os coloca em contato direto com outras culturas, costumes e vivências, explorando habilidades como a empatia, o respeito e, principalmente, somando à visão de mundo. Todas as competências diretamente relacionadas à qualidade de vida.

Investimento no futuro

A realidade é que uma educação bilíngue desde cedo pode tornar o cérebro mais saudável, complexo e ativo. Mas todos os aspectos cognitivos e culturais que citamos tornam os ganhos verdadeiramente inestimáveis.

Uma criança exposta a situações além de sua rotina e realidade consegue construir uma base escolar sólida. E a conclusão não poderia ser diferente: investir no bilinguismo é investir no futuro.

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